Água fria
A água atravessa o trabalho de Miguel Moreira como um elemento simultaneamente poético e físico, simbólico e visceral. Não é decorativa, nem metafórica por conveniência: é matéria em estado de tensão e transformação. A água, em cena, goteja, inunda, pesa, limpa, desgasta. É corpo e é memória. Está nos gestos
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